Neste dia 7 de Setembro de 2024, em 7 estados do país ocorreram manifestações dos apoiadores de Bolsonaro, a pauta foi baseada em críticas ao TSE e ataques contra as ações de Alexandre de Moraes. Em fala, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro, chorou enquanto discursava, fez críticas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e chamou o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de ditador. Bolsonaro apelou ao Senado para colocar “um freio” em Moraes. “Não podemos desistir do Brasil. Voltamos a vestir o verde e amarelo com orgulho. Espero que o Senado bote um freio em Alexandre de Moraes, esse ditador, que faz mais mal ao Brasil do que o Lula”, disse.
Afirmou ainda, “Criamos lideranças políticas, mas o sistema começou a se incomodar porque eu combati a corrupção.” O inquérito das fake news foi aberto. A gente estava atrapalhando o sistema e não tinha mais como roubar o Brasil. Vencemos a pandemia, o Brasil começou a entrar no rumo. Nós zeramos e reduzimos a carga tributária de vários produtos. Quanto mais diminuímos impostos, mais o Brasil arrecadava. Se uniram e começaram a falar que eu queria dar um golpe de Estado e decretaram a minha inelegibilidade”.
Jair Bolsonaro acredita que sua inelegibilidade será revertida e afirmou não haver base nas acusações. Bolsonaro está inelegível até 2030, após duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira, por ataque às urnas eletrônicas e a segunda por uso eleitoral nas comemorações do bicentenário da Independência do Brasil.
O ex-presidente ainda fez críticas a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Jair Bolsonaro justificou a ausência na posse do atual chefe do Planalto e disse que não “passaria a faixa para um ladrão”.